Taipu é uma terra pequena, onde, dos devaneios de nossos avós, amores dos nossos pais e sonhos enluarados da infância, fazem dela o relicário da nossa meninice, tão longe e tão perto do coração. Dir-se-ia que naquele rincão descansava a felicidade no meio da carência de tudo. Luís Viana, poeta taipuense.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Coisas de Taipu
Mais um fato destes que ocorrem em pequenas cidades do
interior. Claro ocorreu na pequena Taipu.
No 25º aniversário das aparições de Nossa Senhora de Fátima, o
padre Antonio Chacon organizou uma celebração majestosa para celebrar a data.No
dia 13 houve missa as 10h “pela paz concedida na guerra de 1914-1918 e em
suplica pelo término da atual conflagração”.A tarde foi realizada uma procissão
de penitência com a imagem de Nossa
Senhora de Fátima, que foi conduzida da matriz até a capela de Gameleira,
distante 3 km da sede municipal, ali a imagem ficaria “até o final da guerra
quando voltará triunfalmente em procissão”.
O vigário percorreu todos os recantos da paróquia conclamando
o povo católico de Taipu a se fazer presente as festividades religiosas em
homenagem a Virgem de Fátima.
Onde está o pitoresco no
fato?
O pitoresco do fato citado a cima reside na procissão de 3 km
realizada pelo então vigário de Taipu, uma verdadeira penitencia, atualmente a
procissão de encerramento da festa da padroeira não chega a ter 500 metros.A
imagem ficou abrigada na capela da Gameleira até o final da II Guerra Mundial, que como se sabe ocorreu 1945,
ou seja, lá ficou abrigada por 3 anos.
Fonte: A ordem, 05/10/1942, p. 2.
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