quarta-feira, 16 de setembro de 2015

IMAGENS DE TAIPU-RN



Eis abaixo imagens que contam a história de Taipu


Mapa do município de Taipu na década de 1950.Fonte:IBGE 1957.

Igreja matriz de Taipu em 1956.Fonte Teresinha Dias da Silva

Rua principal de Taipu em 1954.fonte: autoria desconhecida

rua lateral da matriz, atual Sebastião Dias da Silva, em frente a casa de dona Teresinha Dias,1956.Fonte: IBGE, 1957.

aspecto da zona rural de Taipu em 1956.fonte: IBGE, 1957



Segundo a legenda da foto a imagem se refere a festa da padroeira de Taipu em 1945.Fonte: acervo João Maria Vasconcelos



Mapa de Taipu em 1956.Fonte: IBGE, 1957.


Desfile cívico em frente ao mercado de Taipu, 1964.Fonte: Juscelino Rodrigues.
desfile civico descendo a rua principal de Taipu,  1964.Fonte: Juscelino Rodrigues.

Rua lateral da matriz, 1964.Fonte: arquivo da irmãs do ICM

Centro de Taipu em 1965.Fonte: Teresinha Dias da Silva

desfile cívico descendo a rua principal de Taipu,  1964.Fonte: Juscelino Rodrigues.

Detalhe da foto anterior.

Chegada das irmãs do ICM em Natal ,  1964.Fonte:Arquivo das irmãs do ICM
Primeira alcateia de lobinhos e turma pioneira do grupo de escoteiros Dom Bosco de Taipu, 1969..Fonte: arquivo das irmãs do ICM

lobinhos do grupo de escoteiros Dom Bosco de Taipu na calçada da igreja matriz, 1969..Fonte: arquivo das irmãs do ICM

procissão de enterro saindo da matriz em Taipu, 1964..Fonte: Juscelino Rodrigues.

Aspectos do centro social Dom Bosco de Taipu, 1969..Fonte: arquivo das irmãs do ICM

Aspectos do centro social Dom Bosco de Taipu, 1969..Fonte: arquivo das irmãs do ICM


Procissão de encerramento da festa de Nossa Senhora do Livramento padroeira de Taipu,
1969.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

Visita de autoridades eclesiásticas as irmãs de Taipu, 1965.Ao fundo o sobrado já atualmente demolido.Font: arquivo das irmãs do ICM.


Grupo escolar Joaquim Nabuco de Taipu, 1964.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

sede do centro social Dom Bosco de Taipu, 1964.Fonte: arquivo das irmãs do ICM


procissão da festa da padroeira de Taipu, 1964.Fonte: arquivo das irmãs do ICM


aspectos do ambulatório da extinta maternidade APAMI de Taipu.1967.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

Ponte rodoviária da BR 406 em Taipu destruída na enchente causada pelo rompimento da barragem de Poço Branco,  1964.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

Aspecto do mercado e feira em Taipu,1964.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

Vaquejada ao lado do fórum em Taipu, 1970.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

aspecto do parque na festa da padroeira de Taipu, 1970.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

rua da casa paroquial 1964.Fonte: arquivo das irmãs do ICM.


Inauguração do fórum em Taipu, 1969.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

ônibus da viação Nossa Senhora do Livramento,Sim, Taipu já teve uma empresa de ônibus para provar a tradição da cidade que tudo teve. 1966.Fonte: Juscelino Rodrigues.
Mercado público de Taipu, 1969.Fonte: arquivo das irmãs do ICM.


Fórum de Taipu, 1969.Fonte: arquivo das irmãs do ICM.

aspecto do centro de Taipu, 1969.Fonte: João Maria Vasconcelos.

visita do governador Aluzio Alves em Taipu por ocasião da enchente, 1964.Fonte: João Maria Vasconcelos

vista da enchente do rio Ceará-Mirim na zona urbana de Taipu, 1964.Fonte: João Maria Vasconcelos.

aspecto da barraca da festa da padroeira em Taipu, 1964..Fonte: arquivo das irmãs do ICM.




helicóptero em Taipu em resgate aos desabrigados da enchente de 1964. .Segundo os mais antigos foi a primeira vez que se viu  uma aeronave na cidade.Fonte: João Maria Vasconcelos


jovens em atividades esportivas no centro social Dom Bosco de Taipu, 1969.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

grupo de professoras do grupo escolar Joaquim Nabuco.1969.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

aspecto da rua em frente a matriz cm suas casa geminadas.1970.Fonte: arquivo das irmãs do ICM. Acervo João Batista dos Santos

passeio de jovens de Taipu,  década de 1970.Fonte: arquivo das irmãs do ICM

escultura da sereia na praça da matriz 1979.Fonte: autoria desconhecida

fachada da maternidade APAMI em Taipu, 1983, Fonte: Severino Ramos

Centro de Taipu 1985.Fonte Washington Rocha

rua Antonio Alves da Rocha, 1985.Fonte Washington Rocha

aspecto do centro de Taipu, 1985.Fonte Washington Rocha

desfile dos lobinhos do Grupo de Escoteiros Dom Bosco, 1985.Fonte Washington Rocha

desfile de grupo de escoteiros Dom Bosco, 1985.Fonte Washington Rocha

vide legendas anteriores.







































































































































































































































































































































quarta-feira, 9 de setembro de 2015

CENTENÁRIO DA ESTRADA DE FERRO DE MOSSORÓ





             Oficialmente extinta a estrada de ferro de Mossoró foi inaugurada em 19/03/1915.Se operante fosse estaria portanto celebrando seu centenário em 2015, mas como infelizmente as ferrovias potiguares quase não exitem mais, a exceção é transporte ferroviário operado pela CBTU em Natal, o que resta da existência dessa que foi a caçula das ferrovias construídas no RN são algumas estações ferroviárias nas cidades por onde a linha passou e levou o progresso pelos trens que nela circulava.Eis a seguir um resgate histórico da estrada de Ferro de Mossoró.
            A estrada de ferro de Mossoró tem sua história iniciada em 26/08/1875 quando concedida pela Lei nº 742, da Presidência da Província do Rio Grande do Norte, ao comerciante suíço Jonh Ulrich Graff, autorização para construir uma estrada de ferro ligando Mossoró a Petrolina, na Bahia, mas, por falta de recursos, o projeto não foi levado a diante.
            O primeiro trecho contratado pelo Governo federal para a construção da Estrada de Ferro de Mossoró foi feito em 18/07/1910 (CORREIO PAULISTANO, 19/07/1910, p.3), no entanto, teve sua construção iniciada em 3/08/1912 quando a firma Sabóia & Cia., deu início aos trabalhos da Companhia Estrada de Ferro de Mossoró S/A tendo sido inaugurada em 19/03/1915 entre Porto Franco no atual município de Grossos-RN, e a cidade de Mossoró-RN daí partia para se alcançar a cidade de Alexandria-RN, na divisa do Rio Grande do Norte com a Paraíba onde alcançaria a cidade de Souza-PB.
            Em 04/01/1916 Felipe Guerra enviou um telegrama ao jornal apelando a Tavares de Lyra para o patriotismo e humanidade para que se construísse a estrada de ferro de Mossoró para os sertões dando serviço proveitoso aos flagelados e solução definitiva à calamidade por qual passava a região e as futuras crises de transporte nessa região (A RUA, 04/01/1916, p. 4)
             Em 1919 foram aprovados os estudos para a construção do trecho entre Mossoró e São Sebastião, com extensão de 39 km e orçamento de 2.751:154$789 (O imparcial, 109/10/1919, p. 5). Já em 1925 foi dado inicio a construção da segunda ponte de madeira que foi levada pela cheia.O trecho entre Mossoró e São Sebastião foi concluído em 05/10/1926 já a inauguração trecho e da estação deu-se em 01/11/1926.O fato foi consignado em dois telegramas enviados ao presidente da república.Um pelo governador do estado, José Augusto Varela e outro pelo prefeito de São Sebastião, Adolpho Fernandes, na qual ambos agradeciam pela inauguração do trecho entre Mossoró e São Sebastião. (O IMPARCIAL, 06/11/1926, p.3)
            Foi aberto credito especial de 1.000:000$000 para atender as despesas  com o prosseguimento da construção da estrada de ferro de Mossoró entre esta cidade e São Sebastião, bem como a conclusão dos estudos ate Caraúbas (CORREIO PAULISTA, 12/04/1923, p.1). Após muitos adiamentos, o prolongamento da linha foi saindo aos poucos chegando em 1926 a São Sebastião, atual Governador Dix Sept Rosado-RN. Em 1928 os serviços de prolongamento da Estrada de Ferro de Mossoró haviam sido suspensos devido a seca que ocorreu na região e que afetou na oferta de trabalho para a construção da ferrovia gerando assim graves prejuízo para economia local (DIÁRIO NACIONAL,SÃO PAULO, 18/10/1928, p.1).
            Em 1929 foi inaugurada a estação de Caraúbas-RN.Em visita ao RN o presidente Getulio Vargas seguiu de trem de luxo em comitiva partindo da salina Jirema de propriedade do coronel Miguel Faustino para a cidade de Caraúbas então ponto final da estrada de ferro Mossoró “onde lá assistiu a uma interessante vaquejada” (CORREIO DE SÃO PAULO, 15/09/1933, p. 1).
            Em 1936 o rendimento da estrada de ferro de Mossoró foi 720: 015$ 540. O mesmo jornal afirmava que a estrada de ferro de Mossoró teve um superávit financeiro no ano de 1936 de 287 contos de reis. (CORREIO DE SÃO PAULO 03/05/1938, p. 5) nesse mesmo ano de 1936 a ferrovia chegaria a Patu-RN.
            O deputado Dioclécio Duarte defendeu e discurso no congresso nacional a encampação da Estrada de Ferro de Mossoró pelo governo federal (JORNAL DE NOTICIAS, 03/08/1946, p. 2) e somente em 1951 a ferrovia chegaria a Alexandria-RN ultima cidade atingida pela ferrovia no RN.
            As primeiras locomotivas a vapor vieram por Navio tendo sido desembargadas em Porto Franco, para fazerem o transporte dos passageiros e das cargas, iniciando assim o melhoramento da região oeste do RN. Levaria mais 36 anos para chegar a Souza, na Paraíba, conforme o traçado inicial do projeto por volta de 1958, encontrando-se com a linha Recife-Fortaleza nessa cidade.

Trem inaugural da Estrada de Ferro de Mossoró


Fonte:http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/.
Acesso em 26 abr. 2015.

            Em 1943 já haviam sido construídos 188,366 Km da ferrovia. Em 15/07/1945 foi decretada a intervenção federal na ferrovia considerando que a paralisão dos serviços traria enormes prejuízos à coletividade, sobretudo aos trabalhadores da ferrovia (jornal do Brasil, 25/07/1945, p. 5). A intervenção foi decretada em toda extensão da ferrovia, ou seja, tanto o trecho que pertencia a União como  o trecho que era particular que era o trecho de Porto Franco a Mossoró.
             Das 49 ferrovias existentes no Brasil no ano de 1949, a estrada de ferro de Mossoró estava entre as três melhores que obtiveram lucro satisfatório, obtendo esta a importância de 486 mil cruzeiros (OBSERVADOR ECONÔMICO E FINANCEIRO, 1950, p.141)
            Os investimentos para a ferrovia em 1951 foi previsto em C$15.971.250, 00 e esteavam previstos naquele ano a aquisição de 42 mil dormentes, 24 vagões gôndola de 30 t e 5 locomotivas Diesel-eletricas, de 750 HP.A ferrovia havia transportado 77.800 toneladas de carga, sendo deste total 57.000 toneladas de gesso, alem de sal e algodão que estavam na pauta do transporte de carga desta ferrovia (OBSERVATÓRIO ECONOMICO E FINANCEIRO, p. 36).
            Em 1961 o presidente Janio Quadros decretou nova intervenção federal na ferrovia designado como o engenheiro Inaldo Farias Neves como seu interventor a fim de resolver os problemas da ferrovia dentre os quais a greve dos operários e os atrasos de pagamentos desde janeiro daquele ano (diário de noticias, 19/04/1961, p. 2). Já em janeiro de 1962 ocorreu a encampação da ferrovia pelo governo federal, fato que “desnorteou completamente os planos de uma corrente de interessados que lutavam com ardor pela desapropriação, que lhes traria poupudas indenizações” (DIÁRIO DE NOTICIAS, 06/01/1962, p. 4)
            Em 1963 foi destinada uma verba de 80 milhões de cruzeiros para a melhoria da ferrovia, alem disso foi adquirida uma locomotiva nova,60 mil dormentes e 180 mil trilhos em substituição do imprestáveis e uma ambulância para atender aos operários da ferrovia.Esses melhoramentos visava reerguer a ferrovia que se encontrava em estado de abandono (DIARIO DE NOTICIAS,24/05/1963, p3)
            Com a conclusão da obra, a empresa que se chamava Companhia Estrada de Ferro de Mossoró passou a ser chamada Estrada de Ferro Mossoró-Souza.
            Nos anos 1980, a ferrovia desativou o transporte de passageiros e na metade da década de 1990. A desativação definitiva do ramal da Estrada de Ferro Mossoró-Souza ocorreu no dia 12 de junho de 1995 cargueiros e seus trilhos arrancados em praticamente todo o trecho da ferrovia.
            Em 30 de setembro de 1957 foi criada a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) que unificou as 42 ferrovias existentes, criando assim, um sistema regional composto por 18 estradas de ferro dentre as quais as três ferrovias potiguares. Em 1996 a RFFSA foi privatizada, já em 1998 os ramais que ainda funcionavam no estado foram fechados. A RFFSA foi extinta, mediante a Medida Provisória nº 353, de 22 de janeiro de 2007, estabelecida pelo Decreto Nº 6.018 de 22/01/2007, sancionado pela Lei Nº 11.483[1].
            A privatização foi uma das alternativas para retomar os investimentos no setor ferroviário. O governo do PSDB concedeu linhas públicas para que a iniciativa privada pudesse explorar o transporte de cargas. No entanto, as concessionárias não se interessaram pelo transporte de passageiros, essencial num país de dimensões continentais, que foram quase totalmente extintos no Brasil.
Atualmente as questões que envolvem o Transporte Ferroviário, de acordo com as diretrizes do Ministério dos Transportes, estão sob a competência da VALEC - empresa pública controlada pela União por meio do Ministério dos Transportes[2].
A Estrada de Ferro MOSSORÓ-SOUZA-PB era uma aspiração antiga do povo da região oeste do Rio Grande do Norte.  A ferrovia é dividida em dois trechos. Um que sai de Porto Franco, no atual município de Grossos-RN até Mossoró e o outro que partindo de Mossoró vai até Souza já no estado da Paraíba. No estado do Rio Grande do Norte o ponto final desta ferrovia é a cidade de Alexandria.

Trem inaugural da Estrada de Ferro de Mossoró


Fonte: http://www.blogdogemaia.com/.

Acesso em 26 abr.2015.

Mossoró tornara-se centro distribuidor de produção do estado, a ligação entre Mossoró e porto de Areia Branca, porém, era difícil tanto por terra como por via fluvial. Era pelo porto de Areia Branca que Mossoró tinha contato com o mercado exterior daí a necessidade de se construir uma ferrovia (IBGE, 1954, p.111).
O sonho de construir a ferrovia começou com João Ulrich Graif que em 1875 criou uma companhia com a finalidade de tornar possível esta aspiração do povo daquela região. A estrada de ferro de Mossoró iria se ligar a Viação Cearence por meio do trecho Mumbaça–Souza e também de Souza a Campina Grande e então faria a interligação com toda a rede ferroviária do nordeste (IBGE, 1954, p. 80)
Tem a extensão de 279, 310 km (IBGE, 1954, p.112). O projeto da ferrovia foi concebido para viabilizar o escoamento da produção da região oeste do estado, o que proporcionou um forte crescimento econômico da mesma.

Ponte sobre o rio Mossoró


Fonte:.

Acesso em 26 abr. 2015

Por volta de 1958 a ferrovia chegou a Souza, encontrando-se com a linha Recife-Fortaleza nessa cidade. Nos anos 1980, a ferrovia foi desativada e seus trilhos arrancados em praticamente todo o percurso. A ponte sobre o rio Mossoró foi concluída em 1923 e é mostrada na pagina seguinte.
De posse desse resgate histórico da Estrada de Ferro de Mossoró passamos a apresentar as cidades e estações que compõem esta ferrovia.


Memória da Estrada de Ferro de Mossoró



Traçado da estrada de ferro de Mossoró.
ponte sobre o rio Mossoró


estação de Mossoró em 1915 

Estação de Mossoró


Estação de Mossoró em 2015.Atualmente é a estação das artes Eliseu Ventania.
Estação de Governador Dix Sept Rosado, antiga São Sebastião, 2007.

Estação de Caraúbas,

Estação de Patu

Estação de Almino Afonso

Estação de Frutuoso Gomes, antiga Demetrio Lemos

Estação de Alexandria



[1] Cf http://www.rffsa.gov.br/principal/historico.htm. Acesso em 16/02/2012
[2] Conforme o texto da Lei 11.772/2008. (http://www.transportes.gov.br/index/conteudo/id/522, acesso em 16/02/2012).

o centenário da ponte de Igapó

Para atingir a Igapó o trem da Central do Rio Grande do Norte teve que transpor o rio Potengi através da poderosa ponte metálica de mais de 500 metros de extensão [...] (CARETA 1949, p. 30),
Humberto Peregrino disse em uma de suas crônicas (CARETA, 1957, p.14, grifos nosso):
 O trem saiu de Natal há mais de meia hora, já transpôs o rio Potengi sobre a poderosa ponte de ferro, já ficou para trás  também a vila de Igapó, cujas as salina se extinguiram no abandono [...] mas cujo sítios de mangueiras, cajueiros e coqueiros estão cada vez mais viçosos e pitorescos.


Este ano de 2015 a ponte de Igapó completa 100 anos de existência, eis aqui uma pequena homenagem a este simbolo de engenharia civil, paisagística e cultural de Natal.
Para permitir a vinda do trem até ao bairro da Ribeira, em Natal, foi construída a ponte de Igapó pela The Cleveland Bridge & Engeering Company, de Darlington, na Inglaterra. Essa ponte sobre o rio Potengi mede 550 metros e foi inaugurada pelo governador Ferreira Chaves em 20/04/1916. (SOUZA, 2010, p.89).
Ponte de Igapó, Natal-RN
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Fonte: Natal 400 anos, provavelmente anos 1970. < /lugares-e-paisagens/3575960>, 2010. Acesso em 26 abr. 2015. Respectivamente

 


            A ponte ferroviária foi desativada na década de 70 quando foi inaugurada a ponte rodoferroviária ao lado da ponte de Igapó sobre o rio Potengi. Foi vendida a uma empresa de sucata do Recife que desmontou metade da ponte. Atualmente o que restou da ponte faz parte da paisagem de Natal para quem trafega na zona norte da capital potiguar.Abaixo mais imagens da ponte de Igapó.