sábado, 28 de outubro de 2017

PROJETO E ORÇAMENTO DA NOVA LINHA DE NATAL A NOVA CRUZ

            O Decreto nº 19.245, de 23 de Julho de 1945 aprovou o projeto e orçamento da nova linha de Natal a Nova Cruz , na Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte.O Presidente da República assinou o decreto o qual era aprovado o projeto e orçamento na importância total de Cr$19.716.110,40 (dezenove milhões setecentos e dezesseis mil cento e dez cruzeiro e quarenta centavos), requerido pelo Diretor Geral do Departamento Nacional de Estradas de Ferro, para a construção da nova linha de Natal a nova Cruz, na Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte.



fonte: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto-19245-23-julho-1945-469685-publicacaooriginal-1-pe.html

ESTUDOS DEFINITIVOS E ORÇAMENTO DO TRECHO DE 30 KM NA EFCRN

        O Decreto Nº 7.740, de 16 de dezembro de 1909 aprovou os estudos definitivos e respectivo orçamento do trecho de 30 quilometros, a partir da estaca 988, da linha da Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte.
             O Presidente da República atendendo ao que requereram  Proença & Couvêa, empreiteiros da construção da Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte, decretou que ficavam aprovados os estudos definitivos do trecho de 30 km da Estrada de Ferro do Rio Grande do Norte, a partir da estaca 988, e o respectivo orçamento, na importancia de 1.184.843$947, de conformidade com as plantas e demais documentos apresentados pelo diretor geral de Obras e Viação da Secretaria de Estado na Viação e Obras Publicas, observadas as modificações nos mesmos documentos indicadas.




Fonte: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-7740-16-dezembro-1909-527809-publicacaooriginal-1-pe.html

ESTUDOS PARA O PROLONGAMENTO DA EFCRN ATÉ BATURITÉ-CE

          O decreto Nº 6.700, DE 24 de Outubro de 1907 abriu ao Ministério da Industria, Viação e Obras Publicas o credito de 100:000$ para proceder com as despesas de reconhecimento e estudos do prolongamento da Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte até entroncar com o prolongamento da Estrada de Ferro de Baturité no Ceará.
            O decreto foi assinado pelo então Presidente da Republica Afonso Pena em  24 de outubro de 1907.
            Como se sabe o prolongamento da EFCRN até Baturité no Ceará ficou apenas no campo das boas intenções e ideias, se que a ferrovia atingiu a Caicó como era a intenção do projeto original.





Fonte: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-6700-24-outubro-1907-521460-publicacaooriginal-1-pe.html

CASA DO AGENTE DA ESTAÇÃO DE EXTREMOZ

           O Decreto nº 5.527, de 15 de Abril de 1940 aprovava o  projeto e o orçamento para a construção de um prédio para moradia do agente da estação de Extremoz, na Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte.
            O Presidente da República, Getúlio Vargas assinou o decreto à vista das informações da Inspetoria Federal das Estradas, em ofício n. 117/S, de 3 de fevereiro de 1940, pelo qual ficavam aprovados o projeto e o orçamento assinados pelo diretor de Contabilidade da Secretaria de Estado da Viação e Obras Públicas, para a construção de um prédio para moradia do agente da estação de Extremoz, na Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte.

            O decreto foi publicado no Diário Oficial em 15 de abril de 1940.


Casa do agente da estação em Extremoz da EFCRN




Fonte: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto-5527-15-abril-1940-344266-publicacaooriginal-1-pe.html

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

PAPARY (NÍSIA FLORESTA) A ÉPOCA DA CHEGADA DA FERROVIA

               A estação de Papary foi inaugurada em 1882 e assim estava caracterizado o município nesse período.
          A vila gozava desse predicativo desde 1853, pertencia a comarca de São José de Mipibu, compreendia a freguesia de Nossa Senhora do Ó. Havia 1 juiz de direito, 1 juiz municipal, 1 promotor, 1 contador, 2 distribuidores, 1 oficial de justiça e 1 tabelião.A população estava estimada em 7.217 habitantes.
              Não foram remetidas informações sobre outros aspectos.






Fonte: Almanaque Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro, 1885, p. 18.