sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

O MUNICÍPIO DE TAIPU ENTRE 1906 E 1910



Avançando mais 5 anos no tempo eis como vamos encontrar caracterizado o município de Taipu  no referido período.
Ano 1906
         Neste ano se registram informações relevantes na Secretaria do Estado a respeito do município de Taipu como as que se seguem.
Caracterização física do município
Rio: Ceará-Mirim, sendo este o principal curso de água que banha o município.
Riachos: Carrapato, com nascente na Cruz do Salvador.Gameleira, com nascente na Serra Pelada. Lajes, cuja nascente é no serrote do mesmo nome. Barreto, que tem sua nascente na Cachoeira do Sapo[1].Campestre, que nasce na Serra Verde[2]; Seco, com nascente na mesma Serra Verde[3].Coité, que nasce no Tabuleiro do Barreto. Cafuringa, que tem sua origem no serrote do Torreão[4].
         Nenhum destes riachos davam vazantes, secando completamente quando cessava o inverno.
Lagoas: Jurema, Lagoa de Dentro, Melancia, Cajueiro, Lagoa do Gago.
         Eram estas as de maior capacidade, porém, sem nenhum valor.
Açudes: 2. Na povoação de Baixa Verde em bom estado. Na Vila, bastante estragado em consequência das inundações de 1895.
         Além destes, haviam mais 8 açudes particulares, todos de pequena capacidade. Nos riachos do Coité, do Barreto e do Carrapato, existiam lugares apropriados para açudagem.
Serras: Serra Pelada, Serra da Cruz[5] e Torreão[6]. Todas sem maniçobais e sem préstimo para o cultivo. Havia mais 5 outros serrotes igualmente estéreis: Inhandú, Urubu, Pousa, Lajes e Branco[7].
Povoações: Além da Vila, havia as seguintes: Baixa Verde, Contador, Poço Branco e Gameleira.
         Foram remetidos ao governo do estado dados sobre a população destes núcleos muito empobrecidos e quase abandonados em consequências da última seca.
Agricultura, criação, comércio e indústria
         O município tinha pouco movimento comercial cujo produto agrícola era transportado para os mercados de Natal, Ceará-Mirim e Macaíba.Importação: apenas pequena quantidade de mercadorias necessárias ao consumo e aos hábitos modestos da sua população.Exportação: algodão, cereais, peles e couros.
Fazendas: 61 fazendas de gado vacum[8], cuja as rezes se encontrava em número reduzido em virtude das consequências da seca.
Casas comerciais: 20 casas comerciais. Todas de pequeno giro.
Indústria
Máquinas de descaroçar algodão: 7. Sendo 4 movidas a vapor.Em anos favoráveis, a produção podia ser calculada em 4 mil sacos de lã.O transporte da produção era feito por animais.
Terras devolutas
         Havia no município grande quantidade de terras do Estado, das quais diversos proprietários particulares haviam se apossado ilegalmente, para o plantio e criação.
Mercado
         Funcionava numa casa que era alugada pela intendência.
Abastecimento de água da Vila e arredores
         A intendência gastava 600$000 com uma cacimba que abastecia de água potável a população da vila de Taipu e arredores.
Instrução pública
Havia 3 escolas de instrução primaria, sendo 2 na Vila, ambas subvencionadas pelo Estado, sendo uma para cada sexo.Alunos matriculados: 30 alunos. Em Baixa Verde: 1 escola. Subvencionada pelo município, para o sexo masculino. Alunos matriculados:  18 alunos.
Os professores eram : Maria Emília de Araújo Duarte e José Romualdo Davim. Delegado escolar: Vicente Rodrigues da Câmara.
Situação eleitoral
Havia 361 eleitores  federais e 322 estaduais.
Administração judiciária
Juízes distritais: Miguel Eustáquio da Cruz, Pedro Guedes de Paiva Fonseca e Cândido Ferreira de Miranda.
Administração municipal
Intendentes
Presidente: Manoel Eugênio de Andrade.
Membros: Silvino Raposo de Oliveira Câmara.
José Joaquim de Vasconcelos.
 João Soares da Silva Filho
João Gabriel Campos.
Manoel Guedes de Figueiredo Moura.
Vicente Paulino de Carvalho.
Suplentes: Manoel Rodrigues Santiago.
                  José Rodrigues Viana.
                  Antônio Ferreira da Câmara.
                  Francisco Bezerra da Silva
                  José Antônio da Câmara.
                   João Teixeira de Oliveira.
                   Antônio Hermógenes de Morais.
Estação telegráfica
         Inaugurada em 30/09/1906.
Ano de 1907
         Eis as informações referentes a este ano sobre o município de Taipu.
População: 9.282 habitantes.
Situação eleitoral: 165 eleitores.
Situação judiciária
         Município pertencente a comarca de Ceará-Mirim compreendendo o distrito da vila de Taipu.
Suplentes do juiz substituto seccional: 1º. Manoel Eugênio de Andrade. 2º: Vicente Rodrigues da Câmara.3º: João Soares da Silva Filho.
Ajudante do promotor seccional: Vicente Paulino de Moura Carvalho.
Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte
Inauguração: 15/11/1907. Trecho entre Itapassaroca e Taipu. Estação da Vila de Taipu. Localização: Km 56. Estação da Pitombeira. Localização: Km 52. Distância entre Natal e Taipu por ferrovia: 56 Km. Abertura do tráfego: 18/11/1907.Tempo de percurso em realizado trem entre Natal e Taipu: 2h04min. Frequência de trens: Saída de Natal: segundas, quartas e sextas.Retorno de Taipu: terças, quintas e sábados.
Horários de trens entre Natal em Taipu
Ida: segundas, quartas e sextas
Estação
Distância em km
Horário
Chegada
Partida
Natal
0
------
08h30
Igapó
4
08h36
8h38
Caixa d’água
13
08h56
09h02
Extremoz
17
09h10
09h12
Ceará-Mirim
34
09h46
09h54
Itapassaroca
45
10h16
10h18
Pitombeira
52
10h28
10h30
Taipu
56
10h40
-----
Volta: terças, quintas e sábados
Estações
Distancia em km
Horário
Chegada
Partida
Taipu
56
----
02h00
Pitombeiras
52
02h10
02h14
Itapassaroca
45
02h24
02h28
Ceará-Mirim
34
02h46
02h54
Extremoz
17
03h28
03h30
Caixa d’água
14
03h38
03h44
Igapó
4
O4h02
04h04
Natal
0
04h10
------
Fonte: Diário do Natal, 1907, p. 2. A tabela publicada no referido jornal não citava a para da Pitombeira, esta foi acrescentada por nós sendo o horário calculado por estimativa.

Quadro eleitoral
Havia naquele ano de 1907 na 1ª seção instalada na igreja 100 eleitores. Na 2ª seção instalada na escola da vila 65 eleitores.Total: 165 eleitores.
Instrução pública
         Foi declarada vaga a cadeira de ensino primário do sexo feminino por abandono da professora Maria Emília Araújo Duarte.
Estatística policial
Ocorrências: 2. Sendo 1 morte, do menor de 12 anos Antônio Emídio Filho encontrado morto com um fio em volta do pescoço em Pitombeira[9]e 1 espancamento no Matão cometido em Manoel Baracho da Cunha.
Sondagem para perfuração de Poço
         Foi iniciada a sondagem pela Inspetoria de Obras Contra as Secas-IFOCS para a perfuração de um poço na vila de Taipu.
Ponte do Umari
         Em 10/07/1907 havia sido encomendada a ponte metálica da EFCRN a qual seria instalada sobre o rio Ceará-Mirim na localidade do Umari em Taipu.
Ano 1908
         Sem informações relevantes para este ano a não ser a que se segue.

         Foi realizada sondagem para perfuração de um poço para abastecimento de água da EFCRN, pois na vila só existia água salobra imprópria para uso doméstico e para abastecimento das locomotivas.
Ano de 1909
Eis como se caracterizava o município de Taipu neste ano.
Administração judiaria
         O Município era pertencente a comarca de Ceará-Mirim. Compreendendo o distrito da vila de Taipu.Suplente do juiz seccional: 1º Manoel Eugênio de Andrade, 2º: Vicente Rodrigues da Câmara e 3º: João Soares da Silva Filho. Ajudante do procurador seccional: Vicente Paulino de Moura Carvalho. Promotor: João Ferreira de Miranda. Escrivão: José Martins Fernandes.Juízes distritais: 1º: Miguel Eustáquio da Cruz, 2º: Pedro Guedes de Paiva Fonseca e 3º: Cândido Ferreira de Miranda.
Situação eleitoral: 165 eleitores.
Viação: Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte.
Estações: 2. Taipu e Pitombeira.
Inaugurada em agosto a ponte sobre o rio Ceará-Mirim no distrito do Umari com 200 metros de extensão, 4 km adiante da Vila de Taipu.
Administração municipal
População: 10.000 habitantes[10].
Intendência:
Presidente: Manoel Eugênio de Andrade.
Vice-presidente: Silvino Raposo de Oliveira Câmara.
Membros: José Joaquim de Vasconcelos.
Manoel Guedes de Figueiredo Moura.
                    João Gabriel Campos.
                   João Soares da Silva Filho.
                   Manoel Leite da Fonseca.
Secretário: João Ferreira de Miranda Câmara.
Fiscal: Manoel Candido da Câmara.
Procurador: João Cassiano do Nascimento.
Porteiro: João Vicente Ferreira.
Suplentes: José Antônio da Câmara, Antônio Boa da Câmara, Antônio Hermógenes de Morais, Francisco Bezerra da Silva, João Teixeira de Oliveira, João Gomes da Costa, João Gomes da Costa Primo.
Administração policial
Distritos policiais: 2.Taipu e Baixa Verde.
Delegado: Vicente Rodrigues da Câmara.
Subdelegado: Joaquim Pequeno de Morais.
Suplentes: Luiz Silvino Raposo da Câmara, Antônio Ferreira de Miranda Câmara e Manoel Cassiano da Costa.
Suplentes do subdelegado: Joaquim Pequeno de Morais, José Romualdo Davim e José Rodrigues Viana.
Carcereiro: Manoel Cândido da Câmara.
Instrução pública
Professores particulares: Joaquim Guedes de Paiva Fonseca, José RomualdoDavim[11]. E Maria Julita Cid.
Repartições públicas
Agência dos Correios: 1.Agente: João Barbosa do Rego Barros.
Agência dos Telégrafos: 1.Telegrafista: Odilon Alvares. Praticante: Manoel Eugênio de Andrade.Estafeta: Manoel Gomes.
Comércio
Negociantes de fazendas a retalhos: 11.
Alfredo Edeltrudes de Souza.
Candido Ferreira de Miranda.
Francisco Correia.
João Batista Furtado.
João Leite da Fonseca.
João Soares da Silva Filho.
Joaquim Ferreira Junior.
José Soares da Silva.
Josino Furtado.
Manoel Herodoto de Miranda.
Miguel Soares da Silva.
Negociantes de molhados e miudezas: 11.
Francisco Bezerra da Silva.
Ismael Mauricio da Silveira.
João Gabriel Campos.
Joaquim Alves da Rocha.
Joaquim Pequeno de Morais.
Júlio Leite da Fonseca.
Luís Inácio de Melo.
Rosendo Leite da Fonseca.
Silvino Raposo de Oliveira Câmara.
Simplício Ribeiro da Silva.
Vicente Ferreira de Paula.

Profissões diversas: 5.
Funileiros: Eduardo Davim
Sapateiro: Joaquim Damásio.
Pedreiro: Manoel Ramos de Araújo.
Ferreiro: Manoel Avelino dos Santos.

Agricultores e lavradores: 21.
Antônio Ferreira de Miranda Câmara.
Dionísio Marques Moreira.
João Ferreira de Miranda Câmara.
João Gabriel Campos.
João Gomes da Costa Primo.
João Gomes da Costa.
Joaquim Ferreira de Miranda Câmara.
José Antônio da Câmara.
José Francisco Ribeiro Tandim.
José Joaquim de Vasconcelos.
Laurentino Maria de Oliveira.
Manoel Eugênio de Andrade.
Manoel Pequeno de Morais.
Manoel Santiago.
Miguel Eustáquio da Cruz.
Miguel Ferreira da Câmara.
Pedro Guedes de Paiva Fonseca.
Pedro Soares da Câmara.
Raimundo Batista.
Tertuliano Marques de Souza Moreira.
Theófilo Furtado de Mendonça e Menezes.

Criadores: 8.
Alexandre Roiz da Rocha.
Alexandre Roiz da Silveira.
Alfredo Edeltrudes de Souza.
Joaquim Alves da Rocha.
José Ferreira de Miranda Câmara.
Manoel Eugênio Pereira de Andrade.
Pedro de Oliveira Correia.
Pedro José de Carvalho.
Ano 1910
         Informações sobre Taipu para o ano de 1910.
População: 10.000 habitantes[12].
Situação eleitoral: 165 eleitores.

Administração municipal
Presidente: Manoel Eugenio Pereira de Andrade.
Vice-presidente: Silvino Raposo de Oliveira Câmara.
Membros: José Joaquim de Vasconcelos, Manoel Guedes de Figueiredo Moura, João Gabriel Campos, Manoel Leite da Fonseca, João Soares da Silva Filho.
Secretário: João Ferreira de Miranda Câmara.
Fiscal: Manoel Candido da Câmara.
Procurador: João Cassiano do Nascimento.
Porteiro: João Vicente Ferreira.
Suplentes: José Antônio da Câmara, Antônio Boa da Câmara.
Antônio Hermógenes de Morais, Francisco Bezerra da Silva, João Teixeira de Oliveira, João Gomes da Costa e João Gomes da Costa Primo.
Viação
         Estrada de Ferro Central do Rio Grande do Norte. Estações: 3. Vila do Taipu, Pitombeira e Baixa Verde, esta última inaugurada em 12/10/1910.
Estrada de rodagem ligando Taipu a Ceará-Mirim.
Administração judiciária
         Município pertencente a comarca de Ceará-Mirim.Compreendendo o distrito da vila de Taipu.
Juiz de direito: Umetério Fernandes Raposo de Melo.
Suplentes do juiz substituto seccional: 1º. Manoel Eugênio Pereira de Andrade, 2º: Vicente Rodrigues da Câmara e 3º: João Soares da Silva Filho
Ajudante do procurador seccional: Vicente Paulino de Moura Carvalho
Promotor: João Ferreira de Miranda Câmara.
Escrivão: José Martins Fernandes.
Juízes distritais: 1º. Miguel Eustáquio da Cruz, 2º. Pedro Guedes de Paiva Fonseca e 3º. Candido Ferreira de Miranda.
Administração policial
Delegado: Vicente Rodrigues da Câmara.Suplente: Antônio Ferreira de Miranda.
Na vila
Subdelegado: Joaquim Pequeno de Morais. Suplente: José Romualdo Davim.
No distrito de Baixa Verde
Subdelegado: Alfredo Edeltrudes de Souza. Suplentes: 1º:  João Batista Furtado, 2º: Ismael Mauricio da Silveira.
Instrução pública
Professores particulares: Joaquim Guedes de Paiva Fonseca,  José Romualdo Davim, Maria Julia Cid e Maria Ferreira Cavalcanti.
Repartições públicas
Agência dos Correios: 1. Agente: João Barbosa do Rego Barros. Estafetas: João Caetano de Barros, Joventino Nunes da Costa,  Joaquim Caetano de Barros,  José Paulino da Cruz, Manoel Gomes de Araújo e Severino Xavier Duarte.
Agência dos Telégrafos: 1.
Telegrafista: Celso Evaristo de Melo.Praticante:  Manoel Eugênio de Andrade.Estafeta: Manoel Gomes.
Estação pluviométrica: Instalada em novembro de 1910.
Comércio
Negociantes de fazendas a retalhos: 22.
Candido Ferreira de Miranda
Alfredo Edeltrudes de Souza.
Francisco Correa.
João Batista Furtado.
João Leite da Fonseca.
João Soares da Silva Filho.
José Soares da Silva.
Josino Furtado.
Manoel Herodoto de Miranda.
Miguel Soares da Silva.
Negociantes de molhados e miudezas
Francisco Bezerra da Silva.
Ismael Mauricio da Silveira.
João Gabriel Campos.
Joaquim Alves da Rocha.
Joaquim Pequeno de Morais.
Júlio Leite da Fonseca.
Luiz Inácio de Melo.
Rosendo Leite da Fonseca.
Simplício Ribeiro da Silva.
Silvino Raposo de Oliveira Câmara.
Vicente Ferreira de Paula.

Profissões diversas: 5.
Barbeiro: Amâncio Simplício.
Ferreiro: Mariano Avelino dos Santos.
Funileiro: Eduardo Davim.
Pedreiro: Agostinho Félix de Souza.
Sapateiro: Joaquim Damásio.
Indústrias
Maquinas de descaroçar algodão:3.
Proprietários: Teófilo Furtado.
                          João Gomes da Costa.
                          Alfredo Edeltrudes de Souza.
Agricultores e lavradores: 24.
Alexandre Rodrigues da Silveira.
Alexandre Rodrigues da Rocha.
Antônio Ferreira de Miranda Câmara.
Bento Fernandes de Macedo.
Dionísio Marques Moreira.
Istolano Ferreira da Soledade.
João Ferreira de Miranda Câmara.
João Gabriel Campos.
João Gomes da Costa.
João Gomes da Costa Primo.
Joaquim Ferreira de Miranda Câmara.
José Antônio da Câmara.
José Francisco Ribeiro Tandim.
José Joaquim de Vasconcelos.
Laurentino Maria de Oliveira.
Manoel Eugênio Pereira de Andrade.
Manoel Pequeno de Morais.
Manoel Rodrigues Santiago.
Manoel Guedes de Figueiredo Moura.
Miguel Eustáquio da Cruz.
Miguel Ferreira da Câmara.
Raimundo Batista.
Tertuliano Marques de Souza Moreira.
Theófilo Furtado de Mendonça e Menezes.
Criadores: 14.
Alexandre Roiz da Rocha.
Alexandre Roiz da Silveira.
Alfredo Edeltrudes de Souza.
Istolano Ferreira da Soledade.
José Joaquim de Vasconcelos.
João Gabriel Campos.
Joaquim Alves da Rocha.
José Ferreira de Miranda Câmara.
Manoel Eugênio Pereira de Andrade.
Manoel Guedes de Figueiredo Moura.
Miguel de Arruda Câmara.
Pedro de Oliveira Correia.
Pedro José de Carvalho.




















[1] À época pertencente ao município de Jardim de Angicos, atualmente em Riachuelo.
[2]Do município de Touros.
[3] Servia de limites municipais entre Taipu e Touros.
[4] Atualmente no município de João Câmara.
[5] Atualmente do município de Bento Fernandes-RN.
[6] Atualmente do município de João Câmara-RN.
[7] Todos se localizam atualmente no município de Poço Branco-RN.
[8] Nestas fazendas o município instituiu um imposto que aos olhos do governo era ilegal nos currais onde se recolhiam o gado.
[9] A República, 1907, p.1.
[10] Estimativa por falta de dados precisos.
[11] De ambos os sexos.
[12] Estimativa por falta de dados precisos.

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