domingo, 10 de fevereiro de 2019

O MUNICÍPIO DE TAIPU ENTRE 1921 E 1925




Religião
Padre José Maria dos Passos Cabral. Posse em 30/01/1921.
Efeméride
Morte do fuzileiro de Taipu em Nova York
         Em 26 de maio de 1921 morreu em Nova York no Estados Unidos o fuzileiro naval natural de Taipu Luiz Leite da Câmara[1].
1922
Açude Tupy
         Foi construído o açude Tupy com capacidade para 4.300.000³ de água.
Instrução pública
Criada a escola isolada de Pitombeira em 1922.
Religião
Padre João Clemente de Morais Barreto.Posse do em 02/04/1922.
1923
Efeméride
Premiação de Taipu na Exposição Internacional do Centenário
         Dos 37 municípios potiguares Taipu foi um dos 28 que se fizeram presentes na Exposição Internacional em comemoração ao primeiro centenário da Independência do Brasil realizado na capital federal do Rio de Janeiro, tendo sido um dos premiados como município de primeira classe, recebendo por isso um diploma[2].
1924
Instrução pública
Escola particular da povoação de Assunção subvencionada pela intendência de Taipu.
Safra do algodão em Baixa Verde
A produção atingiu a marca de 8 mil fardos[3].
1925
Religião
Inaugurada a capela do distrito de Barreto em 1925.Padre José Maria dos Passos Cabral. 2ª vez. Fevereiro a março de 1925. Padre Antônio Brilhante de Alencar. Posse 04/03/1925.
Instrução pública
Criada a escola rudimentar de Pitombeira.
As demais informações referentes ao município são idênticas aos anos anteriores por falta de atualizações por parte da intendência.



[1]O jovem Luiz Leite da Câmara nasceu em 1902 em Taipu, era sobrinho do então Presidente da Intendência de Taipu, o fazendeiro Rozendo Leite da Fonseca, dono da propriedade Maracajá. Morreu no dia 26 de maio, no hospital naval de Navy Yard, sem ser especificada a causa. O corpo foi encaminhado para o Cemitério de Cypress Hills, na Avenida Jamaica, onde seus restos estão até hoje no túmulo de número 83. O comandante do Brooklyn Navy Yard, o Contra-almirante John C. MacDonald ordenou que para a simples praça do Batalhão Naval brasileiro fosse realizado um enterro com todas as formalidades de praxe. A guarnição armada e a banda do encouraçado da marinha americana Pensilvânia, se fez presente para prestar as últimas homenagens.
[2]Gazeta de Notícias (RJ), 1923, p.1.
[3]O Jornal, 1925, p.12.

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