É por nós desconhecida
a origem da capela de Rio do Fogo, presentemente sob o orago de Nossa Senhora
dos Navegantes.Da existência das capelas que atualmente compõem-se a paróquia
de Rio do Fogo tem-se o que se segue.
Em 1941 o Pe Bianor Aranha, vigário da
paróquia de Touros, visitou a capela de Rio
do Fogo onde teve a oportunidade de presidir a cerimônia da 1ª comunhão
de 30 crianças instruídas pela piedosa catequista Francisquinha Ribeiro, segundo
o jornal A Ordem “alma cheia de virtudes cristãs”. (A Ordem,07/08/1941,p.2).
Naquele ano de 1941 também foi organizada
diversas comissões de conservação das capelas da paróquia de Touros.
Para a capela de Rio do Fogo foi
composta a seguinte comissão: Eliseu Ribeiro, José Monteiro de Souza, Antonio Sotéro
Galvão, José Gaspar de Oliveira, Miguel Gomes Ribeiro, Luiz Ciriaco da Cunha,
Francisco Alves da Costa, José Celestino de Andrade e Severino Eugenio.
A catequista era Ester Ciriaco da
Cunha.Naquele ano houve a realização da primeira comunhão de 33 crianças. (a
ordem,17/10/1941,p.2).
Na capela de Zumbi a comissão de
conservação foi composta de Valfredo da Costa Pereira, Antonio Miguel do Nascimento,
Otavio da Costa Pereira,Miguel Cardoso e Antonio Gomes da Silva.
Como zeladoras Sebastiana Rocha, Maria
Silva, Maria Gomes, Brazilina Ferreira e Auta Ferreira.
Como catequista Brazilina Ferreira,
Maria Francisca da Silva e Sebastiana Francisca da Rocha.Realizou-se a primeira
comunhão de 42 crianças naquele ano de 1941.
Na capela de Pititinga a comissão de zeladoras
foi composta pelas senhoras Luiza de França Costa, Maria de Paiva, Josina Cruz
Cavalcanti, Isaura Paiva, Honorina Marias Medeiros, as jovens Isabel Araújo,
Luiza Martins, Iracema Caldas, Laura Miranda e Silva e Pureza Almeida.
Já as catequistas foram Santa Araújo,
Adelaide Costa, Luiza Martins e Joana Miranda e Silva.
Encarregados da conservação foram Pedro
Lucas e Silva, Manoel Correia Nascimento, Pedro Paiva e Francisco Trajano.
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