domingo, 15 de dezembro de 2019

AS FREGUESIAS DO RN EM 1861



         Conforme o relatório apresentado a Assembleia Provincial (atual Assembleia Legislativa) em 1861 pelo presidente da Província José Bento da Cunha Figueiredo Junior eis a baixo a situação das freguesias (atuais paróquias) existentes na província do Rio Grande do Norte naquele ano.

1.Freguesia da Capital (Nossa Senhora da Apresentação)
         Eis o que dizia o referido presidente da província em seu relatório a respeito da freguesia da Capital “sinto não poder dar andamento a obra da respectiva matriz, pelo menos até ao ponto de evitar a deterioração do que está feito.
        É urgente a colocação do relógio que se mandou vir para a torre, e que ficará danificado continuando no lugar em que se acha”.
         Além da capela dos Santos Reis Magos, existiam quatro filiais a matriz de que se trata (Santo Antonio e Nossa Senhora do Rosário, na Cidade Alta e Bom Jesus das Dores na Ribeira,na Ribeira, a quarta mencionada não foi localizada).



Matriz de Nossa Senhora da Apresentação, Natal


2.Freguesia de Extremoz (São Miguel e Nossa Senhora dos Prazeres)
         A florescente vila do Ceará-Mirim apenas tinha uma capela mui pequena onde celebram-se os atos religiosos.Observando isso quando ali estive, nomeou o presidente José Bento da Cunha Figueiredo Junior uma comissão de 8 membros, incluindo neste número o respectivo pároco, a fim de  promover o andamento da obra da matriz, com as somas concedidas pelo cofre público ou pela piedade dos particulares.
         A 2 de julho [1861] recomendei de novo que se desse a conveniente aplicação a quantia de 77$080 réis, que ainda restava da que fora concedida pelo meu antecessor para essa obra, cujo alicerces estão feitos, assim como parte da capela mor; avaliando a câmara municipal em réis 10:000$000 a despesa necessária para ficar aquele templo em estado de prestar-se a celebração dos ofícios religiosos, disse o presidente da província José Bento da Cunha Figueiredo Junior em seu relatório.(DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861,P.1).
         A igreja matriz situada na povoação de Extremoz, a três léguas (18km) de distancia da vila do Ceará-Mirim, carecia de pequenos reparos urgentes no teto e frontispício, Além de outras obras mais despendiosas, tais como o ladrilho no corredor esquerdo, a colocação do sino e a construção de uma escada para subir-se ao campanário.O pároco deu-me noticia de uma subscrição que estava promovendo entre seus fregueses para ocorrer ao consertos mais precisos como recomendei.


Antiga igreja de Estremoz

         O próprio nacional que outrora serviu de convento aos jesuítas naquela povoação continua em progressiva deterioração.Determinou o presidente ao subdelegado que tivesse sob sua guarda as chaves do edifício, e que o visitasse frequentemente para não só conservá-lo no maior asseio possível, como preservá-lo dos estragos do cupim, solicitou do governo os meios precisos para qualquer reparo indispensável.
         Ao engenheiro deu ordem para examinar o estado da igreja e do convento, a  fim de apresentar os orçamentos, em separado, dos melhoramentos e consertos mais necessários para evitar maior aumento na ruína desse edifício.
No relatório do presidente da província João José de Oliveira Junqueira do ano de 1860 o mesmo dizia que “ao procurador da irmandade de Nossa Senhora da Conceição, José Joaquim de Castro Barroca, mandei que se entregasse a quantia de 1:000$00 réis para auxilio da continuação da obra dessa matriz, que se acha com os alicerces feitos e parte da capela-mor.A crescente população daquela vila e freguesia exige a construção desse templo, que aliás, tem já merecido a atenção dos eleitos provinciais (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861,p.1).


Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Ceará-Mirim

Nota:
Como visto a cima a matriz naquele ano ainda era a igreja de São Miguel de Estremoz, distante 18 km de Ceará-Mirim.A sede do município e da freguesia já haviam sido determinada por lei provincial, no entanto com o mesmo relatório cita na vila de Ceará-Mirim havia apenas uma pequena capela ainda em construção com apenas a capela-mor e os alicerces do corpo da igreja, mesmo assim a sede da Freguesia ficou sendo aquela vila que estava em francas ascensão enquanto Estremoz definhava em decadência.
Acrescente a isso a mudança da padroeira, pois se sabe que a antiga povoação de Boca da Mata, transmutada para Ceará-Mirim com a transferência da sede municipal, tinha por primitiva padroeira Santa Agueda. A mudança do orago daquela vila deu-se devido a criação da Irmandade de Nossa Senhora da Conceição o qual o objetivo era construir a nova igreja matriz cujo orago passou a prevalecer sobre o primitivo.


3.Freguesia de São Gonçalo
   Tem duas capelas filiais a matriz. A de Utinga, com principio de ruína e a de Santo Antônio, que segundo observou ocularmente, achava-se muito deteriorada. 
O presidente exigiu informações sobre o respectivo patrimônio, e rendimento deles, assim como em relação ao procedimento do administrador desta capela, disse José Bento da Cunha Figueiredo Junior emseu relatório. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).



Matriz de São Gonçalo do Amarante


4.Freguesia de São José de Mipibu (Santana e São Joaquim)
      Existia ali duas capelas filiais a matriz. Uma delas situada em Perpiri [Papari?], distante 6 léguas da cidade, é construída de taipa, e achava-se bastante arruinada.
    Apesar disto, celebravam-se nela os atos religiosos e os habitantes da localidade tratavam de edificar uma melhor, segundo o referido relatório.
       A capelinha do engenho São João chegou a tal estado de ruína que foi preciso remover as imagens. Já sem um ato religioso ali celebrava-se.Era o que dizia o presidente da Provincia José Bento da Cunha Figueiredo Junior em seu relatório a respeito da freguesia de São José de Mipibu. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

Matriz de São José de Mipibu

5.Freguesia de Goaininha (Nossa Senhora dos Prazeres)
No relatório do presidente da provincia José Bento da Cunha Figueiredo Junior se dizia apenas da freguesia de Goianinha que para a obra da matriz foi recebida pela respectiva comissão em 27 de agosto de 1859 a quantia de 1:000$000 réis, da qual se prestaram conta em 27 de setembro do ano passado. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).


Matriz de Goaininha

6. Freguesia de Arez (São João Batista)
Dizia o presidente da Provincia José Bento da Cunha Figueiredo Junior em seu relatório que “não tinha uma só capela filial” sobre a freguesia de Arez (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

7.Freguesia da Penha (Nossa Senhora da Conceição)
       Calculava-se em 20:000$ a despesa necessária a fim de ficar completamente concluída a nova matriz, para cuja obra se havia concedido até 06 de fevereiro de 1860 a quantia de 3:000$.A respectiva comissão ainda não havia prestado contas dos 2:000$ entregues em 16 de dezembro de 1858 e 5 de maio de 1859.
A antiga matriz estava situada na povoação de Vila Flor achava-se arruinada, com exceção das paredes da capela-mor, e de um lado da sacristia.Estava estimada em 8:000$ de réis a soma necessária para os reparos daquele templo. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

Matriz de Canguaretama

No relatório do ano de 1860 o presidente da província João José de Oliveira Junqueira dizia que o reverendo vigário dessa freguesia padre Manoel Inácio Bezerra Cavalcanti ordenou o presidente da província que a tesouraria provincial entregasse a quantia de 1:000$000 réis metade da que foi votada pelo $ 19 do artigo 3 da lei do orçamento vigente aquele ano de 1860.Despendida essa primeira quantia com a continuação da obra da matriz que já tinha os alicerces, mandaria entregar o presidente a outra metade votada pela Assembleia. (DIARIO DE PERNAMBUCO, 19/03/1860, p.2).
         Alem de duas capelas de engenhos e um oratório público, que estava por acabar, existiam na respectiva paróquia duas capelas filais, a de Santa Luzia do Ingá ,em bom estado, e de Flor [Vila Flor] muito deteriorada.

8.Freguesia de São Bento (São Bento)
Estava calculada em 12:000$ de réis a despesa para  construção do corpo da capela de Nova Cruz, filial a matriz de São Bento.em 30 de novembro de 1860 existia uma porção de madeira junto a obra para a qual se entregou pela tesouraria provincial a quantia total de 300$000 de réis nos anos de 1852 e 1858. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

9.Freguesia de Macau (Nossa Senhora da Conceição)
         O pároco calculava em 2:500$ contos de réis a despesa precisa com o coro, torres, corredor e ladrilho.Entretanto recebeu ele em 11 de abril de 1850 a quantia de 500$ contos para a obra de sua matriz.
  Na povoação de Guamaré existia uma capela filial, que se achava em mau estado. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).



10.Freguesia de Mossoró (Santa Luzia)
         Aumentado na frente com 60 palmos, ficou o corpo da igreja mais espaçoso, embora não esteja em proporção com a capela-mor, que é um pouco acanhada.
         Disse o então presidente “cumpre levar  a efeito a reconstrução do arco arruinado e de algumas paredes laterais que se acham desaprumadas, a conclusão da torre, bastante adiantada, e a continuação das novas paredes da frente, que com pouco trabalho ficarão em estado de receber coberta”. Excluindo-se a obra do frontispício, torre e corredores, calculava-se em 2:000$ contos de réis a despesa mais urgente para evitar que o templo continuasse e que com o rigor do inverno e ventos fortes viesse a danificar o que estava até aquele momento feito na referida igreja matriz.
  De agosto a setembro de 1859 foi entregue 1:000$ contos de réis para as obras daquela igreja. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

11.Freguesia de Assu (São João Batista)
         A matriz acahva-se em bom estado quanto a obra de pedra e cal.A irmandade contratou um pintor para a obra de talha e  dos altares por 3:000$ contos de réis, para cujo pagamento carece de um auxilio do cofre provincial na importância de 1:000$ a 1:500$ contos de réis.


Matriz de Assu

   Pela tesouraria se tinha dependido com aquela matriz em diversas épocas a quantia de 1:300$ contos de réis desde abril de 1851 até maio de 1852. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

12.Freguesia de Angicos (São José)           
         Segundo o relatório citado na igreja matriz já havia coro e torre, achando-se, além disto, fechada exteriormente com portas e janelas. Avaliava-se em 3:0004 contos de réis as obras precisas, tais como o frontispício,  assoalho, corredores, cinco portas internas e varandas de ferro para algumas janelas, tribunas e púlpitos.Estava compreendido no orçamento a despesa com a pintura da igreja e retoque no dourado das imagens.
         A comissão nomeada para a direção das obras recebeu para elas entre 1858 e 1859 diversas quantias na importância total de 1: 600$000 contos de réis e qua já havia prestado contas de 80$000 contos que lhe havia entregue em 05 de novembro de 1859.

Antiga matriz de Angicos

 A única capela filial da paróquia estava situada na Serra do Bom Fim, e tinha capela-mor e a sacristia cobertas de telha, mas carecia de um altar.As paredes da nave achavam-se elevadas a pequena altura.A frente estava em alicerce.Apenas encontrava-se com um aporta em todo o edifício cuja construção já contava entre 17 e 18 anos, ficando paralisada pela morte do fundador da mesma. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

13. Freguesia de Santana do Matos (Santana)
         Atenta a pouca capacidade do templo para a crescente população da freguesia, indicava o pároco a necessidade de aumentar a referida igreja com mais 22 palmos na frente, pelo menos, fazendo-se alem disto os necessários corredores. A despesa precisa foi orçada em 8:0004 contos de réis.Nenhuma quantia se tinha despedido pelo cofre provincial com aquela igreja que já era matriz havia 36 anos.
Existia no pequeno povoado de Caiçara (atualmente cidade de São Rafael), a beira do rio Assu, distante 8 léguas (38 km) da vila, um oratório público, que a instancia do habitantes do lugar foi concedido pelo visitador Manoel José Fernandes havia entre 4 e 5 anos. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

Freguesia do Apodi
         Com o reboco da parede conclusão da obra do átrio e assoalho da torre e corredores poder-se-ia calcular a soma de 200$ a 1:000$000 contos de réis, segundo informou o paroco para as obras necessárias aquela matriz.O cofre provincial não despendeu quantia alguma com os reparos daquela matriz.
14.Freguesia de Caraúbas (São Sebastião)
         A igreja matriz havia sido iniciada no fim de 1858 e segundo o citado relatório a matriz estava sendo construída as custas dos fiéis, sem despendido do cofre provincial, qual solicitava o pároco a quantia de 2:00$ contos de réis para a conclusão da obra. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

15.Freguesia do Principe (Caicó) (Santana)
  “Acha-se a matriz arruinada, e carece de nova coberta e de caiadura calculando-se em 4:000$000 réis a despesa necessária” era o que dizia o relatório do presidente da província a respeito da matriz de Santana do Caicó. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

Matriz de Caicó, 1940.

         Em 26 de abril de 1850 o pároco recebeu a quantia de de 800$000 réis par aos reparos daquele templo.
         Tinha a freguesia duas capelas filiais, uma situada na vila e outra distante 7 léguas (33 km), ambas carecendo de reparos.


16.Freguesia do Acari (Nossa Senhora da Guia)
Além da matriz existia ali em mau estado uma capela filial com a denominação de Currais Novos, era o que dizia o relatório do presidente da província sobre esta freguesia (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861,p.1).
Matriz de Acari

17. Freguesia do Jardim (Nossa Senhora da Conceição)
 Com auxilio de 1:000$ réis recebido do cofre provincial por ordem do seu antecessor e com recursos do fieis, achava-se adiantada a obra de construção da matriz, carecendo porém a igreja de sacrário, trono, púlpitos, altares colaterais, coro, escadas nas torres e assoalho nos corredores e consistório, além da decoração indispensável.A importância para todos esses serviços foi calculado em 6:000$000 reis. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).
Continha a paróquia duas capelas filais feitas recentemente a custa dos devotos. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

18.Freguesia de Patu (Nossa Senhora das Dores)
         Sem frontispício e sem sacrário a matriz necessita também de algumas alfaias, era o que dizia o relatório do presidente da província a respeito da matriz de Patu.
O pároco pedia 1:000$ réis para a despesa com esses objetos, incluída a caiadura do edifício pela parte externa. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

19.Freguesia da Imperatriz (Martins) (Nossa Senhora da Conceição)
 O templo não tem torre, nem corredores, cuja importância calcula-se em 3 a 4:000$ réis, dizia o citado relatório sobre a matriz da Vila da  Imperatriz.Nas paredes viam-se dasabamentos. (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861, p.1).

20.Freguesia de Pau dos Ferros (Nossa Senhora da Conceição)
 Calculava-se em 8:000$ réis a despesa necessária com o douramento da matriz e construção do frontispício, corredores e forro do teto da capela-mor.Nada se tinha despendido pelo cofre provincial com as obras daquela igreja, dizia o relatório do presidente da província. . (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 26/11/1861,p.1).

Apêndice
21. Freguesia de Santa Cruz
A lei provincial nº 199 de 27 de junho de 1849 decretou que fosse transferida a sede da freguesia de Santa Rita para a capela de São Bento da Serra dos Pires, logo que se pudesse administrar os sacramentos na referida capela.
         Com esta condição o vistador, autorizado pelo bispo diocesano, anuiu a transferência canônica, que se realizou segundo a declaração expressa de um dos predecessores do referido presidente da província em relatório apresentado a assembleia no ano de 1851.
A paróquia que passou a denominar-se São Bento em virtude da lei citada, sofreu desmembramento de parte do seu território pela lei provincial nº 393 de 24 de agosto de 1858, que criou na povoação de Santa Rita da Cachoeira a freguesia deste nome, sem que a de São Bento mudasse a sua sede, onde residia o pároco, até o novo tempo em que foi estabelecer-se no distrito de Nova Cruz, embora para isso não alegasse ao menos uma licença do bispo de Olinda.

Transferência da matriz de São Bento para Nova Cruz
       O certo era que alguns atos eleitorais de 1856 em diante se praticavam irregularmente no distrito de Nova Cruz, quando o de São Bento deveria ser considerada matriz.
       Tendo de fazer cessar esse abuso por ocasião da última eleição primária, o presidente da província dirigiu ao referido bispo diocesano que concordou com a sua opinião atendendo suas razões expostas.
Transferência da matriz de Vila Flor para Canguaretama
A lei provincial nº 367 de 19 de julho de 1858 transferia a sede de Vila flor para a vila de Canguaretama a sede da freguesia de Nossa Senhora da Conceição (denominada Penha a época) devendo ter lugar a transferência logo que houvesse uma capela descente, em que se pudesse administrar os sacramentos.
       Suscitando-se dúvidas sobre o lugar em que deveria efetuar-se a eleição de vereadores e juízes de paz, enviou oficio ao bispo diocesano que em 10 de outubro de 1860 declarou haver expedido ordem ao visitador para qua se efetuasse  a indicada transferência.
Fez-se a eleição primária no distrito compreendendo a nova sede da matriz, e onde já residia o respectivo pároco em vritude de um despacho do visitador.
         Ali existia uma capela que com quanto não tinha forma exterior de templo prestar-se-ia a celebração dos atos religiosos, ficando assim satisfeita a condição do artigo 3 da lei citada.

Considerações finais
         Eram, portanto, 21 freguesias em todo território da província do Rio Grande do Norte em 1861, destas 4 passaram por transferências de sede: Extremoz para Ceará-Mirim, Vila Flor para Canguaretama,  São Bento para Nova Cruz e Santa Cruz para São Bento. Uma foi criada por desmembramento de território (Santa Rita da Cachoeira, atual Santa Cruz).
         Estas são as mais antigas paróquias do Rio Grande do Norte.

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