Foi
o que fez em 1928, o então bispo de Natal, dom José Pereira Alves, grande
orador sacro, ao se despedir dos seus diocesanos e do povo do Rio Grande do
Norte numa conferência realizada no então teatro Carlo Gomes, atualmente
Alberto Maranhão, proferiu estas palavras a respeito da vila de Extremoz “eu
amo a solidão histórica de Extremoz”[1].
As
palavras elogiosas da solidão histórica de Extremoz foram lembranças do
referido bispo ao regressar de uma viagem de repouso a Extremoz, cheia de
lendas e tradições.
O discurso completo certamente deveria conter outras menções a cerca da então vila de Extremoz visitada pelo bispo de Natal,infelizmente não encontramos o mesmo.
Dom
José Pereira Alves (Palmares-PE, 05/05/1885 — 21/12/1947) foi bispo da diocese
de Natal-RN (1923-1928), de onde foi transferido para a diocese de Niterói-RJ
(27/01/1928).
Eis a baixo imagens das ruínas do complexo histórico colonial de Extremoz que foi vista por dom José Pereira Alves.
Ruínas de Extremoz
Dom José Pereira Alves
"Eu amo a solidão histórica de Extremoz" Dom José Pereira Alves. |
[1]
Esta frase de dom José Pereira Alves foi citada por Nilo Pereira numa crônica publicada
no jornal Diário de Pernambuco em 1972, p. 4.
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